Tenho ouvido dores e perdas provocadas pela pandemia e suas consequências. Mas também escuto descobertas e ganhos. Um deles é a saída do “piloto automático”, o assumir o manche para dirigir a própria vida. Hierarquizar necessidades e racionalizar o desperdício de tempo pode ser um legado destes tempos incríveis (não-críveis) de pandemia. Administrar o tempo gera maior produtividade no trabalho e maior disponibilidade para amar as pessoas. Equilibrar trabalho e amor é equilibrar-se.