Sou muito grato à minha primeira professora de Kundalini Ioga. Guardo as palavras que dizia ao final de uma postura como um mantra: “Observe-se. E vá para o seu espaço sagrado.” Aprendi com Suzana que não tenho consciência. Eu sou a consciência. Não sou o que penso, sou a consciência do que penso. Não sou o que sinto, sou a consciência do que sinto. Não sou o que vivo, sou a consciência do que vivo. Ao separar-me do pensamento, do sentimento ou da experiência, não me misturo com ideias, nem dores, nem alegrias nem com o outro. Tal consciência me (e)leva a um espaço sagrado. A sensação é de paz.
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Auto-observação
Roberto Patrus
- | Seção Momento da Palavra