Uma amiga estava com o filho com sintomas de covid. Os dois fizeram o teste. O dele deu negativo. O dela, positivo. Estranho, né? Repetiram o teste dois dias depois. Os dois deram negativo. Continuou estranho. Repetiram pela terceira vez: o dela deu negativo, o dele também. Os médicos recomendaram manter o isolamento, mas alertaram que não é possível ter certeza dos diagnósticos porque há falsos positivos e falsos negativos. Encanta-me ter a reflexão da filosofia da ciência tão perto de nosso cotidiano: não há certeza definitiva, há probabilidades. Tudo é possível, mas nem tudo é provável.