Em uma defesa de tese de doutorado, uma das avaliadoras da banca examinadora perguntou à candidata por que ela fez a escolha de um determinado grupo para realizar a sua pesquisa de campo. A resposta da doutoranda surpreendeu: “E por que não?” Saber a razão da escolha de uma alternativa é muito importante. Este é o caminho racional. Mas também vale a pena perguntar-se pela razão de não escolher. A resposta a essa pergunta abre espaço para o caminho intuitivo e amplia a liberdade de escolha. Por que não?
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“Por que não?”
Roberto Patrus
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