É ilusão pensar que o coração (“cordis”, em latim) fica à parte no mundo dos negócios. Contratos e acordos fazem parte da rotina administrativa. Algumas vezes, depois de muita discórdia, as partes concordam com um novo pacto de relacionamento. Fazer um “a-cordo” é “con-cordar”, é, literalmente, deixar seu coração junto do outro. Quando o coração está do lado de fora, há o risco da “dis-córdia”, mãe da guerra, como a de Tróia. Colocar seu coração ao lado do outro favorece a empatia. Sem empatia, não há acordo. Você concorda?